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Ana do Esporte se reúne com o Cogescol para discutir proteção de crianças e adolescentes vítimas de violência

  • Foto do escritor: Redação Em Pauta
    Redação Em Pauta
  • 10 de abr.
  • 2 min de leitura

Na última sexta-feira (4/4), a vereadora Ana do Esporte (PSD), presidente da Comissão do Direito das Mulheres, dos Idosos e da Criança e do Adolescente, participou de uma importante reunião com o Comitê de Gestão Colegiada da Rede de Proteção Social de Crianças e Adolescentes Vítimas ou Testemunhas de Violência – Cogescol.

O principal objetivo do encontro foi apresentar à vereadora e, por consequência, ao Poder Legislativo, o funcionamento do Comitê, além de fortalecer os canais de diálogo e articulação entre o Legislativo e a Rede de Proteção.


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“O trabalho do Cogescol é fundamental para garantir que nossas crianças e adolescentes sejam acolhidos com dignidade e respeito nos momentos mais delicados de suas vidas. É por meio dessa rede articulada que conseguimos proteger, ouvir e reconstruir trajetórias marcadas pela violência”, avaliou Ana do Esporte.


A reunião contou com a presença da assessoria do vereador Divinei da Silva (PL), que também compõe a Comissão, de Givânia Aparecida de Fátima Silva, coordenadora do Cogescol, bem como de Gislaine Lanfredi, Karolina de Souza Ribeiro e Cássia Doretto Domingos. As representantes destacaram o trabalho de acolhimento realizado com crianças e adolescentes que sofreram ou presenciaram situações de violência, tanto no ambiente familiar quanto fora dele.


Outro ponto de destaque na conversa com a vereadora foi a apresentação do fluxograma de atendimento da rede e a discussão sobre a Lei Federal nº 13.431/2017, que estabelece a escuta especializada como mecanismo central na proteção de crianças e adolescentes vítimas de violência.


A Lei 13.431/2017 representa um marco importante no enfrentamento à violência contra crianças e adolescentes. Um de seus principais avanços é a criação de um protocolo que garante que o depoimento da vítima aconteça em ambiente acolhedor, com gravação, evitando a revitimização – ou seja, a necessidade de relatar repetidamente os traumas sofridos.


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